A vida é assim, máscara por cima de máscara, e tudo fica bem novamente.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Era uma vez.


Tem coisas que são proibidas, talvez eu seja uma delas. Não sei o que eu sou, nem o que vim fazer aqui, só sei que às vezes é preciso falar, soltar tudo, fazer o que tem de ser feito, e talvez seja por isso que estão aqui, para fazer o meu trabalho. Qual o meu trabalho, bem eu trabalho com qualquer coisa, qualquer pessoa, ou material, mas se não quiser ouvir criticas é melhor não me contratar.

Sou uma pessoa normal, comum como toda adolescente, mas assim como todas as adolescentes tenho minhas peculiaridades, infinitas!

Eu vi coisas que não queria ver, ouvi coisas que se pudesse desligaria da minha mente, e transformei o mundo no meu laboratório de pesquisa, os humanos a minha pesquisa.

Definitivamente eu não sou o certo, o convencional, o normal, mas também definitivamente não sou especial.

Tem vezes que você quer gritar para o mundo quem você é, o seu eu de verdade, e mesmo que ninguém escute você grita. É talvez para isso que eu estou aqui para gritar quem eu sou, mesmo que ninguém escute.

Eu faço parte de um mundo, um mundo bem peculiar, com infinitas cores, pessoas, sons, imagens, jeitos e estilos. Eu gosto de tudo isso, de casa estilo, cada cor, som, imagem, cada pedacinho de coisa e tempo, cada coisa simples e eterna. Todos somos diferentes e de certo modo especiais, eu gosto disso!

Meu jeito critica e acida (como alguns falam) diversas vezes machuca, mas eu sou assim uma critica por natureza (até do que não sei), também sou uma boa observadora nada me escapa. Você pode gostar ou não de mim, isso fica a  seu critério, mas eu sempre vou estar aqui fazendo o meu trabalho.

No fundo não sou uma pessoa profunda.


Alexandra F